Navios não afundam por causa da água ao redor deles, navios afundam por causa da água dentro deles, não deixe o que está acontecendo em torno de você invadir o seu interior e afundá-lo.
Ao pensar no oceano como a realidade externa, com todas as suas variáveis imprevisíveis, é possível perceber que o mar está além do nosso controle. Pode ser calmo num dia e feroz no outro. Assim também é a vida, cheia de incertezas, obstáculos e contratempos. Tentativas de controlar completamente o que acontece ao nosso redor podem ser tão inúteis quanto tentar acalmar as águas do oceano com as mãos. Mas, assim como o capitão de um navio tem controle sobre sua embarcação, nós temos controle sobre como reagimos ao que acontece ao nosso redor.
Amo como eu ouço uma música sempre que penso nela. Amo como ela me faz sentir, como tudo fosse possível. O Universo vai dar um jeito de te devolver tudo que você tá transmitindo, espero que isso não te assuste. Preciso sair mais com minha mãe, ela me leva em ótimas lojas quando estamos no Shopping por exemplo.
Ela faz muitos planos e adora viajar. As suas frases típicas condizem com → Quero viajar, preciso conhecer lugares novos e pessoas diferentes.
O ato de deixar a água entrar no navio é comparável a permitir que negatividade, medo ou desespero tomem conta de nós. Muitas vezes, os eventos em si não têm poder de nos afundar; o que nos prejudica é como internalizamos esses eventos. Se permitirmos que pensamentos de fracasso, insegurança ou desesperança penetrem nosso "casco" emocional e mental, é provável que nossa "embarcação" comece a afundar. Mas, se mantivermos as paredes internas fortes e impermeáveis, poderemos continuar flutuando, mesmo em meio às tempestades mais violentas.
A importância de cuidar da nossa estrutura interna é central. A vida sempre vai nos expor a pressões: perdas, decepções, fracassos e situações difíceis são inevitáveis. Assim como o casco de um navio precisa ser reforçado para enfrentar águas turbulentas, nossa mente e nosso espírito precisam de preparação e fortificação. Isso envolve cultivar resiliência, praticar o autocuidado, e, principalmente, entender que as adversidades não definem quem somos.
Resiliência, por exemplo, é como o aço que reveste o casco de um navio. Ela nos dá a capacidade de voltar ao equilíbrio depois de um impacto, de aprender com as experiências difíceis e de seguir em frente mais fortes do que antes. Essa capacidade não significa ignorar as dificuldades ou fingir que elas não existem, mas sim aprender a não permitir que elas nos sobrecarreguem a ponto de afundar. Assim como o navio que enfrenta ondas fortes, às vezes seremos sacudidos, mas, se estivermos preparados internamente, permaneceremos à tona.
A metáfora também nos lembra da importância da vigilância. Um pequeno vazamento, se ignorado, pode se transformar em algo catastrófico com o tempo. Da mesma forma, pequenas doses de negatividade, preocupações ou maus hábitos podem, se não forem tratados, corroer nossa saúde mental e emocional. É fundamental identificar esses vazamentos logo no início e repará-los. Isso pode significar buscar ajuda quando necessário, cuidar da saúde física e mental, ou desenvolver práticas que nos ajudem a manter nossa embarcação forte, como a meditação, o exercício físico ou a terapia.
Puxar um sorriso, dar um abraço, tocar o rosto, olhar nos olhos #gostar O carinho, o cuidado e o amor educam e duram pra vida toda. Esse seu jeito doce me conquistou! Você sabe como me fazer sorrir, e a sua forma de me proteger é encantadora. Te amar me faz bem e você sabe o quanto eu te amo! Devemos abrir tanto o nosso coração quanto a nossa alma para que possam se fazer presentes as melhores energias e vibrações.
Se perdoe. Não tinha como você pensar naquela época com a cabeça que tem hoje. Esqueça as indiretas, esqueça a vontade de jogar sua felicidade na cara de alguém. E nunca, em lugar algum do mundo, haverá alguém que me faça tão bem quanto você me faz. Pois → Você é aquela pessoa que em meio a tantas outras, foi a única capaz de me fazer se apaixonar e querer uma vida inteira junto contigo.
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Nota: Ao perceber qualquer sinal de mal estar, busque uma ajuda profissional, de preferência médica e qualificada quando preferir para assim, evitar futuros problemas.
Navios não afundam por causa da água ao seu redor; eles afundam por causa da água que entra. Essa metáfora poderosa ilustra a forma como lidamos com os desafios e pressões da vida. Assim como um navio, nós navegamos por mares agitados, enfrentando ventos e tempestades. No entanto, não são essas circunstâncias externas que necessariamente nos afundam, mas sim o que deixamos penetrar em nossa mente, em nossas emoções e, eventualmente, em nossa vida.
É importante lembrar que o mar da vida nunca será completamente calmo. Não podemos controlar as ondas, mas podemos aprender a navegar melhor por elas. Tal como os marinheiros experientes ajustam as velas ao vento e mantêm o curso, podemos aprender a ajustar nossas atitudes e percepções para lidar com as adversidades. Saber que somos capazes de nos manter flutuando, apesar das dificuldades, é um grande alívio.
Portanto, assim como os navios, não afundamos por causa das dificuldades externas, mas pelo que permitimos entrar dentro de nós. A chave para evitar o naufrágio está em manter nossa estrutura interna forte, sabendo que somos capazes de enfrentar os mares mais tempestuosos, desde que não deixemos as águas da dúvida, do medo e da ansiedade invadir nossa alma. A verdadeira força reside em saber que, mesmo em meio às maiores tormentas, podemos permanecer à tona se mantivermos a integridade de nosso casco emocional e mental.