Eu quem mando na minha autoestima

 

Cada um na sua casa e Deus na casa de todos. Aprendi que podemos nos entregar a todos os sabores da vida, mas devemos utilizar a taça certa e enchê-la na medida, sem ultrapassar os limites. 

Antes de qualquer coisa, é fundamental desmistificar a ideia de que a autoestima depende do que os outros pensam de nós. Quando baseamos nossa autopercepção exclusivamente na opinião alheia, nos tornamos reféns das expectativas externas, o que nos coloca em um ciclo vicioso de busca constante por aprovação. Esse ciclo pode corroer nossa autoconfiança e nos afastar de uma autoestima saudável. O verdadeiro poder da autoestima vem do entendimento de que somos nós, e apenas nós, que temos a capacidade de determinar o nosso valor. Portanto, assumir o controle da autoestima significa estabelecer um pacto de respeito e confiança com nós mesmos. 

 

 

Escolhi você sabendo dos teus defeitos, escolhi você sabendo que não é perfeito. A minha fé é o meu porto seguro. 

A autoestima não é algo fixo ou inalterável. Pelo contrário, é um conceito que está em constante evolução, moldado pelas nossas experiências, conquistas e desafios. No entanto, é importante reconhecer que, mesmo diante de situações adversas, temos a capacidade de escolher como reagir e como essas experiências impactam nossa autoestima. O otimismo desempenha um papel crucial nesse processo. Ser otimista não significa ignorar os problemas ou dificuldades, mas sim encará-los com uma mentalidade positiva e construtiva, acreditando que podemos superar os desafios e crescer a partir deles. 

 

 

Minha amiga disse para que eu me vestisse de rosa, sendo que hoje nem é quarta, em dias tensos eu gosto de cuidar dos meus cabelos e da minha maquiagem. Ao sair na rua, eu desejo bom dia para as pessoas que passam por mim.
Ao assumir que eu quem mando na minha autoestima, também estamos nos libertando de padrões e expectativas irreais que, muitas vezes, nos são impostos pela sociedade. O conceito de autoestima não está vinculado a uma aparência física específica, a um cargo de prestígio ou a uma conta bancária cheia. Trata-se de aceitar quem somos, com nossas qualidades e defeitos, e reconhecer que somos dignos de amor, respeito e realização. Essa aceitação incondicional é a chave para uma autoestima elevada e genuína.

 

 

Minha amiga, ela tá afim de colocar silicone, eu super apoiei e disse → Linda, a decisão é sua! O importante é você se sentir bem com o seu corpo. Em fim, caso ela se arrependa, é correto ela pensar que todo ser-humano falha. 

Em fim, fiz dela minha opção, a minha melhor opção no caso, e não importa quantas outras opções a vida me der. 

Quando adotamos uma visão otimista da vida, começamos a perceber que os obstáculos são oportunidades de aprendizado. Em vez de nos abatermos com os erros ou falhas, passamos a vê-los como parte do caminho para o desenvolvimento pessoal. Essa perspectiva ajuda a fortalecer a autoestima, pois nos permite entender que o valor de quem somos não se resume ao sucesso ou fracasso em situações específicas. Somos mais do que os nossos erros, e cada dificuldade pode ser um degrau na construção de uma autoestima sólida.
Além disso, o otimismo nos ajuda a cultivar a autocompaixão, que é um componente essencial para uma autoestima saudável. Muitas vezes, somos nossos maiores críticos. Quando cometemos um erro, é comum sermos duros com nós mesmos, amplificando o impacto negativo do erro em nossa autopercepção. No entanto, o otimismo, aliado à autocompaixão, nos ensina a sermos mais gentis com nós mesmos. Ao tratarmos nossas falhas com compreensão e paciência, evitamos a autossabotagem e promovemos um ambiente interno de crescimento e autovalorização.Outro aspecto importante é a prática de pensamentos positivos. Não se trata de uma visão ingênua ou ilusória da realidade, mas sim de treinar a mente para focar no que há de bom em nós e nas situações ao nosso redor. Ao invés de focar nas nossas limitações ou nas críticas que recebemos, é possível escolher destacar nossas qualidades, capacidades e os progressos que fazemos diariamente. Esse exercício de gratidão e valorização pessoal tem um impacto direto na autoestima, pois muda o foco da escassez para a abundância, reforçando a ideia de que somos capazes de realizar nossos objetivos e de que merecemos coisas boas.
Saber que você é quem manda na sua autoestima é também assumir responsabilidade pela sua vida emocional. 

Muitas vezes, é mais fácil culpar fatores externos – como pessoas, situações ou até o destino – pelo nosso estado emocional. No entanto, quando tomamos para nós a responsabilidade pela nossa autoestima, assumimos um papel ativo em nosso bem-estar emocional. Isso significa que podemos, sim, nos cercar de influências positivas, buscar ambientes que nos valorizem e cultivar relacionamentos saudáveis, mas, em última instância, somos nós que decidimos como essas influências nos afetam.
O otimismo também nos ensina que as comparações com os outros são um veneno para a autoestima. Vivemos em uma era de redes sociais, onde a comparação é quase inevitável. No entanto, a comparação constante com os outros pode nos fazer sentir inadequados, gerando uma espiral de baixa autoestima. Quando assumimos o controle da nossa autoestima, reconhecemos que cada pessoa tem uma trajetória única e que o nosso valor não pode ser medido pelo sucesso ou fracasso alheio. O otimismo nos lembra de focar no nosso próprio caminho e de celebrar nossas conquistas, independentemente do que os outros estão fazendo. Outro ponto fundamental para fortalecer a autoestima é cuidar da saúde mental e física. Quando nos sentimos bem com nosso corpo e nossa mente, isso se reflete na forma como nos percebemos. Praticar exercícios físicos, ter uma alimentação balanceada e buscar momentos de relaxamento e autocuidado são formas de dizer a nós mesmos que merecemos estar bem. O otimismo nos ajuda a ver essas práticas não como obrigações, mas como formas de nos nutrir e valorizar. 

 

 

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Nota: Ao perceber qualquer sinal de mal estar, busque uma ajuda profissional, de preferência médica e qualificada quando preferir para assim, evitar futuros problemas. 

 

A verdadeira caridade é impalpável como a luz e invisível como o perfume → Dá o calor, dá o aroma, mas não se deixa tocar nem ver. 

Otimismo e autoestima são pilares fundamentais para uma vida equilibrada e satisfatória. Quando falamos sobre autoestima, é comum que as pessoas pensem em como elas se veem, em suas qualidades e capacidades. No entanto, a autoestima vai muito além disso: ela está profundamente conectada à forma como lidamos com o mundo e como reagimos às adversidades. A frase Eu quem mando na minha autoestima representa não apenas a importância de valorizar-se, mas também de tomar controle ativo sobre a própria percepção de valor, independentemente de influências externas. Para fortalecer essa relação entre otimismo e autoestima, é preciso compreender que ambos são cultivados internamente e podem ser desenvolvidos com o tempo. 

Por fim, é importante ressaltar que o otimismo e a autoestima não são construídos da noite para o dia. É um processo contínuo de autodescoberta, ajustes e aprendizado. No entanto, ao internalizarmos a ideia de que somos os responsáveis por nossa autoestima, damos um grande passo em direção a uma vida mais equilibrada e plena. O otimismo nos ajuda a manter o foco no que realmente importa e a confiar no nosso próprio valor, independentemente das circunstâncias. Afinal, somos os autores da nossa própria história, e cabe a nós decidir como vamos nos enxergar e como vamos lidar com os desafios que surgem pelo caminho. 

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