Que Deus Nosso Senhor ampare e conforte

 

Conforto para o coração ferido → O mundo é a oficina, o corpo é a ferramenta a existência é a oportunidade. O dever é executar a missão a cumprir. Tudo que é ruim chega ao fim. É natural que, em tempos de dor, as palavras possam parecer pequenas demais para expressar o que realmente sentimos. Realmente, às vezes, a vida nos surpreende com situações que parecem ser mais do que podemos suportar. A dor pode ser um professor severo, mas também pode revelar forças incríveis jamais vistas. 

 

 

Que Deus Nosso Senhor ampare e conforte o coração de todos feridos nessa batalha 

Pude ver o que ainda queria e saber, que ele existia. Encontro conforto na esperança da possibilidade de imaginar que um dia isso vai passar. Inclusive, já me falaram até mesmo que são nas tempestades mais intensas que eu posso encontrar resiliência e a minha capacidade de me auto-reconstruir. 
A dor da partida é um sentimento que atinge o âmago da nossa alma, um abismo profundo que nos envolve quando alguém que amamos vai embora, seja pela morte, pelo distanciamento ou por escolhas de vida. É como se, de repente, o mundo ficasse mais frio, o ar se tornasse mais pesado e a ausência se instalasse como uma presença constante, cheia de silêncio e saudade. 

 

 

Cada um só pode oferecer o que tem dentro do coração. Te encontrei → Tanto tempo procurei, tanta coisa encontrei. 

Quando existe amor. A morte não consegue separar totalmente duas pessoas e quem parte continua vivendo na memória de quem fica. Ler um livro, caminhar em meio a natureza ou até mesmo refletir por alguns instantes podem me ajudar a encontrar ao menos um pouco de conforto, o que faz eu esquecer da insegurança de não lhe ter mais por perto. Assim eu entendo que tenho que cuidar mais de mim, com amor e muita calma, os passos precisam ser cuidadosos. É só o tempo que tem o poder de suavizar essas feridas que hoje atormentam. 

 

 

Desde aquele olhar faceiro, ao seu jeito de menino arteiro. Desde aquele olhar de cheiro, conquistou o meu coração por inteiro. Em fim te encontrei depois de tanto te procurar e pedir aos Céus para que você pudesse me amar. 

Para aqueles que sofrem com essa dor, as palavras muitas vezes parecem pequenas demais, incapazes de preencher o vazio deixado. No entanto, elas ainda são uma das formas mais poderosas de consolo e amparo. Por isso, gostaria de oferecer algumas reflexões e lembranças que podem servir de abrigo para os corações feridos. 

 

 

Graças a Deus minha prece foi ouvida e eu te encontrei, você é e sempre foi, o amor da minha vida. Tenho certeza de que um dia a gente ainda vai se encontrar e sorrir muito juntas. 

A primeira coisa que é importante lembrar é que a dor que sentimos pela partida de alguém é um reflexo direto do amor que sentimos por essa pessoa. Se não houvesse amor, não haveria tristeza, não haveria lágrimas. Portanto, a dor não é um sinal de fraqueza, mas de profundidade de afeto. Isso significa que cada lágrima que escorre dos nossos olhos é um testemunho da conexão que existia, da importância que essa pessoa tinha, e ainda tem em nossas vidas. 

 

 

Naquele lugar aonde não existem tristezas, maldades e nem dores. O que a vida começou, a morte não interrompe. Afinal, hoje me sinto a menina mais feliz, pois encontrei o que eu realmente sempre quis, embora tenha partido com antecedência, poder te conhecer foi o maior orgulho que eu já tive na vida. 

Muitas vezes, tentamos evitar ou esconder a dor, como se fosse algo que deveríamos superar o mais rápido possível. No entanto, a cura não está em sufocar os sentimentos, mas em vivê-los. Permita-se sentir. Permita-se chorar. Permita-se lembrar. Cada momento de tristeza é um passo na jornada da aceitação e do luto. 

 

 

Entre aqueles que se amam, a morte aparece em vão. Pode pintar saudade, mas nunca a separação. Foi necessário permitir-me sentir o que precisava sentir. É importante reconhecer as emoções e desocupar o espaço necessário, para processá-las e sentir conforto de alguma forma. 

Há um ditado muito comum que diz que o tempo cura todas as feridas. Talvez essa frase não seja completamente verdadeira, porque certas feridas nunca se fecham por completo. No entanto, o tempo tem o poder de transformar a forma como sentimos a dor. No início, a ausência parece insuportável, uma sombra constante que nos persegue a cada passo. Mas, com o passar dos dias, meses e anos, essa dor vai mudando. Ela pode não desaparecer, mas se transforma em algo mais suave, uma saudade que podemos carregar sem que ela nos esmague. Aprendemos a viver com a ausência e, eventualmente, encontramos formas de honrar a memória daqueles que partiram, mantendo-os vivos dentro de nós, através de lembranças e gestos. 

 

 

Não há prazo definido, cada vida tem seu próprio ritmo e tempo. Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós. Acredite que, apesar das dificuldades, há um futuro pela frente. 

A pessoa que amamos pode não estar mais presente fisicamente, mas suas memórias permanecem. E, de certa forma, essas memórias são imortais. Cada riso compartilhado, cada conversa, cada momento vivido juntos, todos esses fragmentos do passado são como tesouros que carregamos dentro de nós. Quando a saudade aperta, pode ser reconfortante revisitar essas lembranças. Ver fotos antigas, ler cartas, lembrar de histórias e momentos felizes. Esses atos não trazem a pessoa de volta, mas nos permitem sentir sua presença de outra maneira, nos conectando com o que foi vivido e amado. é fundamental lembrar que a morte ou o afastamento físico de alguém não apaga o amor que existiu. Esse amor continua vivo, de uma maneira que transcende o tempo e o espaço. Ele vive nas ações, nas memórias, nos ensinamentos e na influência que essa pessoa teve em sua vida. 

O amor verdadeiro é imortal, e, de certa forma, ele nos conecta com aqueles que partiram de uma maneira que nada pode destruir. 

Quando olhamos para o céu à noite e vemos as estrelas, podemos lembrar que, embora algumas dessas estrelas já tenham desaparecido, sua luz ainda chega até nós. Da mesma forma, o amor daqueles que já não estão mais entre nós continua a brilhar em nossas vidas. A dor da partida é uma das experiências mais difíceis que podemos enfrentar. Ela nos faz confrontar a fragilidade da vida e a incerteza do futuro. No entanto, é também uma oportunidade de refletir sobre o amor, a conexão e a profundidade dos sentimentos que vivemos. Permita-se sentir, lembrar e, acima de tudo, permita-se viver. O amor que você carrega por aqueles que se foram é uma prova da beleza da vida compartilhada. E, enquanto houver amor, a ausência nunca será completa, porque o que foi vivido jamais será perdido. 

 

 

O tempo, embora muitas vezes seja difícil, pode traz mudanças e novos começos. A dor da perda pode ser profundamente solitária, como se o mundo tivesse parado e você estivesse preso em um ciclo de tristeza enquanto o restante das pessoas continua vivendo suas vidas. Mas é importante lembrar que, embora a dor seja única para cada um, você não está sozinho nesse sofrimento. 

Há muitas pessoas ao seu redor que, embora talvez não entendam exatamente o que você está passando, estão dispostas a oferecer apoio. Amigos, familiares, conselheiros, todos eles podem ser uma rede de amparo nesse momento. Às vezes, o simples fato de compartilhar suas emoções com alguém pode trazer alívio. Além disso, há muitas outras pessoas que passaram por algo semelhante e conseguiram encontrar paz ao longo do tempo. A jornada do luto é pessoal, mas ela é também uma experiência compartilhada pela humanidade. 

  

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Nota: Ao perceber qualquer sinal de mal estar, busque uma ajuda profissional, de preferência médica e qualificada quando preferir para assim, evitar futuros problemas. 

 

Quando o amor é forte, nenhuma despedida é para sempre. O tempo vai trazer a paz de volta e aliviar todo esse sofrimento. No entanto, seja gentil com a sua própria vida e lembre-se, é normal que o sentimento mostre-se vulnerável alguma vez em cada história, podendo trazer até mesmo a insegurança. Quanto a isso, não tenha vergonha de pedir ajuda para alguém ou buscar apoio, pois isso é um sinal de força e mostra que você consegue superar grandes desafios. À medida que o tempo passa, pode surgir um sentimento de culpa por começar a se sentir um pouco melhor. Algumas pessoas se sentem mal por rir de novo, por seguir em frente com a vida, como se estivessem traindo a memória de quem se foi. No entanto, é importante entender que o processo de cura não é um ato de esquecimento, mas de aceitação. Curar-se não significa apagar as memórias ou deixar de amar aquela pessoa. Pelo contrário, significa aprender a viver com a ausência de forma saudável, preservando as boas lembranças e seguindo em frente com a vida. Todos nós temos o direito de viver plenamente, mesmo após uma grande perda. 

→ Palavras oferecem conforto. Se precisar de qualquer apoio, entre em contato via comentário ou chame no email mostrado adiante: 

hjcomfe@gmail.com 

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