Era uma vez, em um canto qualquer da existência, um espaço onde as prioridades motivadoras não dominavam a vida das pessoas. Um lugar onde os caminhos não precisavam de placas e as metas não estavam escritas em quadros brancos. Aqui, ninguém acordava com a obrigação de vencer o dia ou de seguir listas intermináveis de tarefas. As coisas simplesmente aconteciam, como folhas levadas pelo vento, e cada dia era tão significativo ou insignificante, quanto o anterior. A essência dessa sociedade era simples: a vida não precisava de justificativa. Viver era suficiente. Ninguém perguntava qual é o seu propósito ? Porque o conceito de propósito era algo distante, talvez até abstrato demais. Para essas pessoas, não havia a obsessão por deixar um legado, por ser o "melhor" ou por alcançar um ideal de sucesso que sempre parecia estar um passo além. Afinal, quem disse que a vida precisa ser uma competição? Pense em uma manhã tranquila. O sol nasce sem alarde, tingindo o céu de
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