A formação de um planeta começa com uma nuvem molecular gigante de gás e poeira, que colapsa sob sua própria gravidade. Esse colapso cria um disco protoplanetário, onde a matéria em rotação se aglomera. Partículas de poeira se juntam em grumos cada vez maiores, atraindo mais material por meio da gravidade, formando planetesimais. Finalmente, esses planetesimais colidem e fundem-se, crescendo até se tornarem planetas, com o material restante formando o sistema planetário.
Não existe um planeta mais importante em termos absolutos. A importância de um planeta depende do contexto. Para a vida humana, a Terra é fundamental, pois é o único planeta conhecido que suporta vida. Para estudos científicos, outros planetas podem ser importantes para entender a formação do sistema solar ou a evolução dos planetas.
Sabe-se que o planeta mais próximo da Terra é Vênus, a distância entre a Terra e Vênus varia, mas em média está a cerca de 40 milhões de quilômetros.
Até hoje, oito planetas do sistema solar foram oficialmente reconhecidos: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Além desses, milhares de exoplanetas, planetas orbitando estrelas fora do nosso sistema solar, foram descobertos, com muitos apresentando características variadas e possibilidades de habitabilidade. Essas descobertas ampliaram significativamente nosso entendimento do universo, demonstrando a diversidade de mundos existentes além do nosso sistema solar.
O planeta mais parecido com a Terra é Marte, devido à sua composição rochosa, presença de água em forma de gelo e condições que poderiam, teoricamente, suportar vida. A distância média entre a Terra e Marte é de aproximadamente 225 milhões de quilômetros, embora essa distância varie devido às órbitas elípticas de ambos os planetas.